Telemedicina num «período intermédio»
Data: 2007-12-12
A Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APDSI) apresentou um estudo sobre o ponto de situação da utilização da telemedicina em Portugal, onde revela que ainda há muito que fazer nesta área. A apresentação decorreu esta semana numa sessão onde estiveram presentes os principais responsáveis pelo estudo «Telemedicina – Onde estamos e para onde vamos». Para Maria Helena Monteiro, uma das autoras, os últimos dez anos trouxeram alguns progressos na telemedicina em Portugal, mas ainda não são suficientes para massificar a sua utilização de forma integrada e eficaz junto dos cidadãos e profissionais de saúde. Citada pelo portal Tek a responsável revela que este estudo é a «ponta do icebergue» da telemedicina no país, realçando que os próximos passos dentro desta área vão depender de factores como a orientação regulamentar governamental e a adopção das soluções por parte das organizações de saúde. «Estamos agora num período intermédio», concluiu. Neste estudo foi também feito um balanço dos últimos dez anos de telemedicina em Portugal, tarefa que esteve a cabo de Sara Carrasqueiro, que considera em comunicado que «a telemedicina e a e-Saúde estão a ganhar importância no sector da saúde». Para a autora o cenário actual é melhor do que em 2002, avançando que «nos últimos cinco anos assistimos à consolidação de projectos de sucesso, a um reforço das capacidades e alargamento a nível regional». Como exemplos Sara Carrasqueiro refere o projecto Interreg no Algarve, dos Hospitais e Centros de Saúde no Alentejo e o projecto de cardiologia pediátrica no Hospital de Coimbra. Mesmo considerando que se poderia ter feito mais nos últimos tempos, a responsável defende que «estamos no caminho certo e estamos a fazer a mudança», concluindo que «agora é necessário replicar boas práticas, normalizar, para ser adoptado de forma mais alargada».
Data: 2007-12-12
A Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APDSI) apresentou um estudo sobre o ponto de situação da utilização da telemedicina em Portugal, onde revela que ainda há muito que fazer nesta área. A apresentação decorreu esta semana numa sessão onde estiveram presentes os principais responsáveis pelo estudo «Telemedicina – Onde estamos e para onde vamos». Para Maria Helena Monteiro, uma das autoras, os últimos dez anos trouxeram alguns progressos na telemedicina em Portugal, mas ainda não são suficientes para massificar a sua utilização de forma integrada e eficaz junto dos cidadãos e profissionais de saúde. Citada pelo portal Tek a responsável revela que este estudo é a «ponta do icebergue» da telemedicina no país, realçando que os próximos passos dentro desta área vão depender de factores como a orientação regulamentar governamental e a adopção das soluções por parte das organizações de saúde. «Estamos agora num período intermédio», concluiu. Neste estudo foi também feito um balanço dos últimos dez anos de telemedicina em Portugal, tarefa que esteve a cabo de Sara Carrasqueiro, que considera em comunicado que «a telemedicina e a e-Saúde estão a ganhar importância no sector da saúde». Para a autora o cenário actual é melhor do que em 2002, avançando que «nos últimos cinco anos assistimos à consolidação de projectos de sucesso, a um reforço das capacidades e alargamento a nível regional». Como exemplos Sara Carrasqueiro refere o projecto Interreg no Algarve, dos Hospitais e Centros de Saúde no Alentejo e o projecto de cardiologia pediátrica no Hospital de Coimbra. Mesmo considerando que se poderia ter feito mais nos últimos tempos, a responsável defende que «estamos no caminho certo e estamos a fazer a mudança», concluindo que «agora é necessário replicar boas práticas, normalizar, para ser adoptado de forma mais alargada».
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